segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Eu penso, logo sou perigoso!

Eu penso, logo sou perigoso!

sábado, 2 de abril de 2011

Pesquisa contesta "prova criacionista"?

Pesquisa contesta "prova criacionista"?

A área de Kachina Bridge, em Utah (EUA), considerada uma evidência da teoria criacionista de que a Terra foi criada em um único dia [sic], foi submetida a uma análise de pesquisadores, que chegaram à conclusão final. As gravuras rupestres de dinossauros não seriam dos animais pré-históricos, mas sim uma boa pintura manchada. A Kachina Bridge é uma formação rochosa em forma de arco, com mais de 60 metros de altura, que traria inscrições de culturas pré-históricas e de representações de dinossauros. “A mais importante implicação nesses achados é que o sítio criacionista com evidências da coexistência entre dinossauros e humanos nem mesmo existe”, comenta em entrevista ao site LiveScience o paleontólogo Phil Senter, da Universidade Estadual Fayetteville, em Carolina do Norte. Os estudiosos analisaram quatro imagens do que parecem ser de dinossauros em várias situações: do olhar puro e simples, passando por binóculos e lentes especiais, com iluminação direta e indireta do sol e na sombra. “O dinossauro 1, apelidado de Sinclair, realmente se parece com um dino se visto por olhos comuns. Mas um olho treinado pode frequentemente enxergar o que um não-treinado vê.”

“Até nosso estudo, esta era a melhor gravura de dinossauros e a mais difícil de ser argumentada e interpretada porque se parece muito com um dinossauro”, Senter diz. “O ‘melhor dinossauro’ agora está extinto.”

Segundo o grupo, a visão dos dinossauros são ilusões de óptica iguais aos rostos e animais que vemos nas nuvens e nas formações rochosas da Lua [a diferença é que as pinturas de Kachina Bridge foram feitas por humanos]. Senter e a arqueóloga Sally Cole detalham seu trabalho na edição de março do jornal Palaentologia Electronica.



(Folha.com)

Compare com as fotos abaixo este esboço "forçado" dos pesquisadores
Nota: Curiosamente, os desenhos de mãos, pessoas e outros animais encontrados no mesmo local não mancharam. Somente a imagem dos dinossauros ficou manchada e constitui ilusão de óptica... Mas quem sou eu para contestar os especialistas? Não tenho “olho treinado”.

E o que um “olho treinado” vê, quando contempla, por exemplo, um único dente fóssil? R.: uma criatura completa! O que um “olho treinado” vê, quando analisa camadas sedimentares plano-paralelas em grandes extensões e sem evidência de erosão entre elas? R.: bilhões de anos de sedimentação. O que um “olho treinado” vê, quando constata variações no tamanho do bico de aves da mesma espécie ou analisa bactérias que adquirem resistência a antibióticos, mas que continuam sendo bactérias? R.: a macroevolução de uma “célula primordial” até um ser humano! O que um “olho treinado” vê, quando se dá conta da tremenda quantidade de informação complexa e específica no DNA? R.: acaso cego. O que um “olho treinado” vê, quando observa tecidos moles e proteína identificável em fósseis de dinossauros? R.: milhões de anos de extinção, assim mesmo. O que um “olho treinado” vê, quando olha para o período Cambriano com sua “explosão” de vida complexa e se dá conta de que no pré-cambriano não existem ancestrais evolutivos desses animais? R.: mistério.

Agora me diga uma coisa: De que maneira pinturas de humanos com dinossauros provariam a “criação da Terra num único dia”? (Esqueceram-se de que foi em seis, mas deixemos pra lá...) Provaria apenas que humanos conviveram com dinossauros. Na verdade, essas pinturas não são as únicas evidências dessa contemporaneidade. No capítulo “O que aconteceu com os dinossauros”, do meu livro A História da Vida (em nova edição ampliada), abordo esse e outros temas relacionados aos dinos. Há muito mais por trás dessa história que alguns pesquisadores e a mídia acham que resolveram por meio de conclusões enviesadas.[MB]







Curiosamente, apenas a pintura do dinossauro borrou. As outras, não

http://www.criacionismo.com.br/2011/04/pesquisa-contesta-prova-criacionista.html

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Teoria mal compreendida.


Quando nos deparamos com o desafio de explicar eventos passados únicos e irreproduzíveis, como a origem da vida e a origem do ser humano, acabamos ultrapassando as fronteiras da metodologia científica e utilizamos inevitavelmente conhecimento suplementar de natureza não científica (o que não significa necessariamente conhecimento anticientífico).

O evolucionista utilizará conhecimentos oriundos do naturalismo metafísico (componente não científico do evolucionismo). E o criacionista verificará a possibilidade de se harmonizar o conhecimento científico com o conhecimento bíblico (componente não científico do criacionismo).

Dos entrevistados pela pesquisa Datafolha 25% acreditam que Deus criou os seres humanos exatamente como são hoje. São, portanto, fixistas. Ao contrário desses, criacionistas bem informados entendem que Deus dotou os seres vivos com a capacidade de variação, o que lhes permite sobreviver em ambientes diferenciados adquirindo adaptabilidade ao meio: a isso chamam de microevolução. Segundo o criacionismo, Deus criou os tipos básicos de seres vivos e eles sofreram modificações, dentro de limites preestabelecidos. Dizer que elas descendem de um mesmo ancestral unicelular comum é extrapolação.

As grandes questões para as quais parece não haver respostas satisfatórias são: qual a origem da informação complexa, aperiódica e específica? Qual a origem dos códigos zipados, encriptados, compartimentados e com uma lógica algorítmica que tem em seres inteligentes sua única causa? O criacionista, partindo da ideia de planejamento e propósito inteligentes na criação, consegue fornecer boas respostas para essas questões -mas, primeiro, precisa ser ouvido e compreendido.

MICHELSON BORGES
Especial para a Folha de São Paulo
www.folha.com.br

MICHELSON BORGES é jornalista e editor do blog www.criacionismo.com.br

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Bursas: outra evidência de design inteligente


Sempre fiquei impressionado com as maravilhas da criação; sempre gostei de ciência, e o estudo das criações de Deus me aproxima cada vez mais do Criador. Nunca me preocupei em observar algo que necessariamente teria que ter sido planejado, pois para mim chega a ser óbvio que tudo foi cuidadosamente projetado. Porém, como todo estudante, logo me encontrei entre intelectuais que “tinham certeza” de que tudo o que conhecemos evoluiu. Cheguei à faculdade, e achei que essas “certezas” só aumentariam, mas, na verdade, não foi o que aconteceu. Curso Medicina, e nessa área o corpo humano é estudado a fundo, em seus mínimos detalhes. Se, para mim, já era impossível que tivéssemos evoluído, agora, quanto mais avanço nos estudos, mais tenho certeza de que fomos criados. É tudo tão perfeito, harmonioso, complexo, e o mais intrigante: muitas vezes incompreensível! Apenas se sabe que há algo ali, e funcionando, como? Tenho certeza de que o Arquiteto sabe! Porque nossas mentes inteligentes ainda não encontraram a resposta. Entretanto, não sou apenas eu que encontro cada vez mais evidências de planejamento estudando o corpo humano. Muitos mestres e doutores também não conseguem negar que o que veem foi planejado. Alguns ainda relutam em admitir, outros, talvez com medo de se posicionar, durante suas aulas não param de repetir que “a natureza foi muito inteligente em criar esse mecanismo”, ou que “a natureza escolheu assim porque seria melhor”. O terceiro grupo, por meio de seus estudos, concluiu que foi necessário um projeto inteligente.

Cito, como exemplo, uma ocasião em que, durante a aula de reumatologia, o professor perguntou o que eram as bursas. Nenhum aluno se manifestou e então ele iniciou sua explicação com as seguintes palavras: “Bursas são pequenas estruturas em nosso corpo que deveriam ser consideradas como o ápice da criação! Pois elas não têm nenhuma função no corpo, só existem para dar conforto aos nossos movimentos.”

Bursas são pequenas bolsas que ficam estrategicamente situadas em áreas de tensão do corpo. Localizam-se entre a pele e os ossos, ligamentos e ossos, tendões e ossos, e músculos e ossos. Essas bolsas estão cheias de líquido e amortecem os movimentos de uma estrutura sobre a outra. Apesar de serem parecidas com a cápsula articular (que também possui o líquido sinovial lubrificando os ossos), bursa e cápsula articular não são a mesma coisa; as bursas nem sequer fazem parte do arcabouço articular – poderíamos dizer que são itens adicionais. Viveríamos perfeitamente sem as bursas, mas elas estão ali para nos dar conforto! Se supusermos que a evolução realmente fosse capaz de fabricar nosso maravilhoso, complexo, perfeito e incompreensível organismo, a façanha acabaria antes da formação de estruturas como as bursas, pois somente a teoria criacionista pode explicar o surgimento delas.

É maravilhoso saber que temos um Deus poderoso e que Se preocupa conosco! E que nos ama a tal ponto de não apenas prover tudo o que necessitamos para viver, mas também nos dar conforto para viver. As bursas poderiam ser comparadas a móveis em uma casa. Para habitar na casa, o chão já seria suficiente para sentarmos. No máximo, haveria uma cadeira, o que, se fosse possível, a evolução nos “ofertaria”. Mas as bursas são como as almofadas; são dispensáveis, mas estão ali para dar mais conforto. Só um Deus de muito amor faria algo assim. Enquanto a evolução nos oferece a cadeira, Deus nos dá cadeiras com almofadas; enquanto a evolução nos oferece um chinelo, Deus nos dá tênis com amortecedores; enfim, sem mais comparações simbólicas, a evolução nos oferece a luta desesperadora pela sobrevivência; Deus nos oferece paz, segurança e alegria para viver (mesmo em meio as turbulências deste mundo de pecado que logo terá fim). Enquanto a evolução nos oferece a morte cruel, Deus nos dá a vida eterna!

(Roberto Lenz Betz, 7ª fase de Medicina, Universidade Regional de Blumenau)

domingo, 12 de julho de 2009

Crimes Ateístas e Crimes do Cristianismo

Colocando tudo na balança, o ateísmo é o grande responsável pelos crimes em massa da história.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

O que pensam os criacionistas?

O livro The Earth – Origins and Early History, de Clyde Webster, às páginas 22 e 24, apresenta um bom resumo dos aspectos que o criacionismo aceita como válidos:

1. Deus ordenou que aparecesse a matéria física do Universo e chamou à existência os ancestrais das criaturas viventes atuais.

2. As obras criadoras de Deus se manifestaram durante o limitado período de tempo de seis dias de 24 horas. (Alguns incluem a criação de todo o Universo [ou do sistema solar, ou ainda da Terra] nesse espaço de tempo, ao passo que outros incluem somente a criação da matéria orgânica viva da Terra.)

3. Embora reconheça que as formas vivas se modificam, tais mutações são limitadas e não-progressivas.

4. Com a queda espiritual do homem, novas forças começaram a operar na natureza. Essas forças causaram decadência e o afastamento do original e perfeito plano criativo de Deus. Essas forças ainda se encontram em atividade nos dias de hoje.

5. A superfície da Terra foi dramaticamente alterada por meio de uma catástrofe global, conhecida como o Dilúvio do Gênesis. Muitas espécies de plantas e animais foram extintos durante os eventos ocorridos naquela ocasião.

6. O mundo de hoje é apenas um reflexo distorcido da criação original. Por causa dessa distorção e decadência, os registros do passado talvez não sejam totalmente confiáveis, ou facilmente interpretados.

7. Tão-somente através do conhecimento que provém da revelação sobrenatural é que se pode compreender o verdadeiro registro da história passada da Terra.

8. O infinito poder de Deus continua sustentando e controlando o Universo.

Leitura recomendada: O que o criacionismo não é

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Um pouco de Criacionismo


Infelizmente somos bombardeados por informações nem sempre corretas por todos os lados, hoje em dia é muito normal vermos nos noticiários alguém falando que foi descoberto um planeta ou uma estrela com "n" bilhões de anos e etc... Mas será mesmo é um fato para ser apresentado na TV como “verdade”. De acordo com a sã ciência a resposta é NÃO. A teoria do big-bang e a teoria da evolução realmente não passam da teoria, quando o assunto é prática e teste cientifico em laboratório a cada dia se descobre que tudo no universo aponta para uma criação, um design inteligente. Pensem comigo, o DNA humano tem informação equivalente ao contido na enciclopédia britânica, então, você acha que algum dia é possível que apareça uma enciclopédia britânica sem intervenção de inteligência? Apenas por processos naturais? Lembrem-se que o DNA contém informações altamente organizadas e estruturadas. Vamos comparar a maior tecnologia criada pelo homem moderno que é o ônibus espacial com uma galinha por exemplo, se pergunte: algum dos dois parece ter surgido por processos naturais? Uma observação lógica seria que jamais um ônibus espacial teria evoluído por simples acaso da natureza, e sabemos que a nossa ave de exemplo é muito mais complexa pois ela tem um sistema reprodutor, um sistema auto-reparador, tem dinâmica para vôo, sistema de propulsão, navegação, manutenção, pouso e muitos outros. Seria ilógico pensar que uma inteligência teria produzido tal complexidade? Hebreus 11:6 Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam. Deus é fiel e justo.